sábado, 7 de maio de 2011

Continuação e... "fim" (por hora, ou melhor, por ano)

       
         De volta com meu balanço geral sobre a Semana de Humanidades, como prometido! As mesas redondas "Arquitetura da Informação em Periódicos Eletrônicos e Índices de Impacto" e "Competência em informação" também atenderam bastante às minhas expectativas. Os assuntos abordados são atualíssimos e encaixam-se perfeitamente no que vem sido discutido (e cobrado) em sala de aula. Além do que foi muito boa a experiência de poder estar mais perto e trocar opiniões e experiências acadêmicas com pessoas nas quais nos inspiramos e refletimos através de leituras. O evento, no todo, foi ótimo e a equipe de realização inteira está de parabéns, desde os coordenadores e organizadores até o público, que é e sempre será peça fundamental para esse sucesso. Esperamos que o ano passe logo e que nossa Semana de Humanidades seja a cada ano melhor e mais admirada por todos que tem oportunidade de presenciá-la.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Oh, Senhoooor... salvai-me!

       Tem combinação melhor do que sorvete e chocolate? Não! Segue então, especialmente para meus seguidores e visitantes a receita de como preparar um Petit Gateau, além de uma delíííícia é super fácil de fazer. Não se preocupem com o tanto de calorias (aliás, nem arrisquem procurar saber), boa sorte com a receita e bom petit gateau para vocês! : )

Ingredientes:
- 2 ovos inteiros
- 2 gemas de ovo
- 200 gramas de chocolate meio amargo
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- 60 gramas de açúcar
- 2 colheres (sopa) de farinha de trigo

      Derreta o chocolate em banho maria. Quando estiver derretido, acrescente a manteiga. Bata os ovos e as gemas de ovo com açúcar na batedeira até ficar com uma cor clara. Junte a farinha de trigo, misturando com uma espátula até a mistura ficar homogênea. Mistura tambpém o chocolate derretido. Unte as forminhas com farinha de trigo e coloque a massa. Mas atenção: preencha apenas 2/3 da forminha, pois a massa vai crescer.

       Pré-aqueça o forno e leve para assar de 5 a 8 minutos até os bolinhos crescerem e ficarem com o meio molinho. Assim quando cortamos sai aquela calda de chocolate quentinha. Deve-se desenformar quente.
Sugestão: Sirva companhado com sorvete de creme, de macadâmia ou pistache.
Dica: para quem quiser congelar, basta cobrir a forminha com filme plástico e colocar no freezer. Quando for servir, deixe o bolinho voltar a temperatura ambiente antes de colocar no forno.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

As Humanidades da UFC e da UECE entre fixos e fluxos

        
      Começou na última terça feira, dia 3 de maio, mais uma Semana de Humanidades UFC/UECE. O evento está em sua 8ª edição e contempla neste ano o tema Entre fixos e fluxos, proporcionando mais uma vez interação, interdisciplinaridade e interlocução máximas entre todos os cursos que compõem as áreas de ciências humanas das universidades Federal e Estadual do Ceará. Hoje, dia 4, participei às 16h de uma mesa redonda sobre organização da informação e do conhecimento intitulada "Organização e uso da informação: perspectivas de ensino e pesquisa", que teve como expositores: Professor José Augusto Chaves Guimarães (Universidade Estadual de São Paulo) e Professora Virgínia Bentes Pinto (Universidade Federal do Ceará); como redator: Professor Jefferson Leite (Universidade Federal do Ceará); e como coordenador: Professor Jefferson Veras Nunes. Ambos da área de Ciência da Informação. O evento ocorreu no auditório Rachel de Queiroz (CH-UFC) e contou com a presença da diretora do Centro de Humanidades da UFC, Professora Fátima Costa, além de outros professores e muitos alunos de todas as áreas de humanas interessados no assunto.  
        No total, o evento, que ocorre junto ao II Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades, oferece 29 minicursos, 36 oficinas, 22 mesas-redondas e mais de mil comunicações de pesquisas. 
        Amanhã e sexta feira, dias 5 e 6, participarei de mais duas mesas redondas, entituladas, respectivamente, "Arquitetura da Informação em Periódicos Científicos Eletrônicos e Índices de Impacto", com a Professora Ursula Blattmann (Universidade Federal de Santa Catarina), Professora Silvana Vidotti (Universidade Estadual de São Paulo) e Professor Rogério Mugnaini (Universidade de São Paulo), como coordenadora Professora Virgínia Bentes Pinto (Universidade Federal do Ceará) e como relator Professor Osvaldo de Souza (Universidade Federal do Ceará), e "Competência em Informação", com a Professora Lídia Eugênia Cavalcante (Universidade Federal do Ceará), Professora Helen de Castro Silva Casarin (Universidade Estadual de São Paulo e Professora Elizabeth Adriana Ddziak (Universidade Federal de São Paulo), como coordenadora Professora Gabriela Belmont de Farias (Universidade Federal do Ceará) e como relatora Professora Ivone Bastos Bonfim Andrade (Universidade Federal do Ceará). Ambas também no auditório Rachel de Queiroz (CH-UFC). Voltarei contando como foram essam duas mesas redondas e algo mais que eu vier a participar. Abraço e até.

Para os apreciadores do melhooor signo do zodíaco ; )


      
        Os escorpinianos são em geral: fleugmáticos; silenciosos; possessivos com relação a pessoas; apaixonados por viagens; seguidores apenas de suas próprias opiniões; muito cuidadosos aos próprios interesses; grandes estrategistas; e amantes do poder.

       Como inimigos são terríveis. Rancorosos e vingativos, irão perseguir e aguardar a oportunidade para a revanche.
Aqueles que nascem sob o signo de Escorpião possuem uma determinação sem fronteiras. São obstinados na consecução de seus objetivos.

      Os nativos deste signo são seres de grandes contrastes. Neles há sempre uma coexistência de sentimentos opostos e estão sempre dispostos a romper convenções e a mergulhar nas profundezas dos sentimentos humanos. Nascer sob o signo de Escorpião é, intuitivamente, descobrir o brilho na escuridão e saber que quanto mais escuro for a noite, mais brilhante será o dia.


       Os escorpinianos têm uma enorme clareza para perceber o que está podre, morto e que precisa ser destruído para que algo bom e novo possa renascer. É deles a máxima de que a crise não deve ser evitada, pois é ela quem transforma.
 É um fruto de suas consciências o conhecimento de que a dor derruba as farsas e desmascara a mentira. A inteligência dos nascidos sob o signo de Escorpião vê além das coisas e das pessoas, enxerga além do que a visão comum é capaz, capta os extremos, os disfarces e as máscaras. Eles conhecem bem as profundezas da alma. São os melhores conhecedores da dor da ferida aberta e o dom de cicatrizá-la. Nascer, morrer, renovar, renascer, não são apenas crenças, mas vivências durante suas vidas. Nessas vivências recolhem-se ao abismo para retornarem purificados como borboletas que dependem da morte das lagartas, ou uma fenix que renasce das próprias cinzas.

Existe no mundo coisa mais relativa do que a felicidade?


           A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade. (Mário Quintana)